Ela morreu. Bem assim como eu dei a notícia: de repente, sem aviso prévio, sem nem dizer que o gato subiu no telhado.
Eu queria ter coisas lindas e palavras sábias para expressar o que significava essa passarinha linda – que não piava por aqui, mas batia asas conosco em outras cercanias – mas isso é tudo tão estúpido na minha cabeça, que eu preciso ficar repetindo que ela morreu pra acreditar.
Rezem pela família dela. Pelos filhos. Por nós. Que a gente consiga aceitar. E por ela, para que esteja tã melhor que a gente e consiga nos iluminar.
A Lígia era uma passarinha que gargalhava. Que nos amava, e que era amada por nós. Muito.
Eu só penso na Lígia nos chamando de vacas, e fazendo piadas com as nossas celulites.
Eu to daqui rezando pela familia dela.
Um beijo, Pata-Tiva, foi muito importante pra mim falar contigo no tel hj.
É cruel, é absurdo, é inacreditável e é verdade…
ah, passarinhas…
tô pulando de blog em blog para estar um pouco mais perto de todas.
beijos
Não sou passarinha dessa revoada, mas, vez por outra, venho dar o ar da graça, bicando aqui e ali nessa fonte. Então a Lígia também recebe a minha prece.
Ai meus bens, dói tanto, tanto…
Ela vai fazer tanta falta.
Puzé, gente… e o sorrisão? Ai, gente… isso dói…
Quanta dor, e um vazio imenso…